25 de Abril, Corte e Costura (2019)
Sinopse
Celebram-se os 40 anos da revolução. A Direita propõe uma tourada, a Esquerda um desfile gay. Entretanto, chegam à cidade um toureiro espanhol que sonha com a União Ibérica, um antigo inspector da PIDE decido a acabar com as festa, um guru tarado sexual e as Brigadas Indignadas com a missão de fazer explodir um bomba.
Críticas
“Com uma escrita leve e divertida, o livro inscreve-se na mesma linha satírica dos anteriores, integrando-se num género que sempre teve cultivadores entre nós, desde as cantigas de escárnio e mal dizer e Gil Vicente no século XVI até Mário de Carvalho no nosso tempo passando no século XIX por Ramalho Ortigão e Fialho de Almeida e no século XX por Mário Henrique Leiria e Luiz Pacheco. Trata-se de ridicularizar a vida política portuguesa, imaginando uma cidade portuguesa- com o nome de Augusta – onde os partidos da direita e esquerda se digladiam.” – Carlos Fiolhais em De Rerum Natura | Ler crítica
Excerto
Sinopse
Celebram-se os 40 anos da revolução. A Direita propõe uma tourada, a Esquerda um desfile gay. Entretanto, chegam à cidade um toureiro espanhol que sonha com a União Ibérica, um antigo inspector da PIDE decido a acabar com as festa, um guru tarado sexual e as Brigadas Indignadas com a missão de fazer explodir um bomba.
Críticas
“Com uma escrita leve e divertida, o livro inscreve-se na mesma linha satírica dos anteriores, integrando-se num género que sempre teve cultivadores entre nós, desde as cantigas de escárnio e mal dizer e Gil Vicente no século XVI até Mário de Carvalho no nosso tempo passando no século XIX por Ramalho Ortigão e Fialho de Almeida e no século XX por Mário Henrique Leiria e Luiz Pacheco. Trata-se de ridicularizar a vida política portuguesa, imaginando uma cidade portuguesa- com o nome de Augusta – onde os partidos da direita e esquerda se digladiam.” – Carlos Fiolhais em De Rerum Natura | Ler crítica